31 março 2011

2012 traz a marca do destino.

O ano de 2012 traz em si "a marca do destino", e aqui neste texto mostrarei minha conclusão a respeito desta data potencialmente cataclismica, que julgando pelos fatos que andei pesquisando nestes últimos anos encerram uma possibilidade concreta de que alguma tragédia considerável se a vizinha de nosso planeta e ameaça esta sociedade de alta tecnologia. Assim espero deixar mais claro o por que de 2012 estar assinalando com fortes possibilidades uma catástrofe global.  
Muitas vezes procurar pela verdade se torna uma tarefa desagradável, pois você começa a ver que as escolhas que fez já não são mais adequadas ao que você está vivendo e hoje vejo que muitas de minhas crenças desabaram ao enfrentar a realidade dos fatos...como disse Thomas Huxley, falando da ciência, é duro quando os feios fatos vêm matar uma bonita teoria.
 
                                 Mas por que em 2012, especialmente???
Fiz um rastreamento das descobertas relacionadas ao tema, mais especificamente ao que tange à astronomia, o Sol e sua influencia sobre o sistema em que vivemos, planetas, cometas, pulsares e tudo o mais que dizia que o mundo vai acabar mesmo em 2012 e descobri diversas maneiras deste mundo acabar, mas tudo tolice.
Na verdade, não vai acabar, mas irá sim, sofrer uma enorme tranformação que começará em 2012.
Mas estas mudanças serão fatais e dramáticas em nível planetário.
Em suma, pelo fato de tratar-se de uma impressionante reunião de fenômenos astro-físicos, compostos de vários encontros planetários com ciclos de longo prazo.
Vou afirmar aqui que o aquecimento global talvez não venha a ser a causa única de uma catástrofe climática, mas certamente está agravando nossa vulnerabilidade atmosférica.
Assim sendo, o problema maior não é de causa antropogênica, mas sim de origem extra-planetária.
A Atividade solar crescente nesta última década é resultado direto de um crescente fluxo de matéria, energia e informação (em forma de ondas) que experimentamos ao avançar para dentro da "nuvem de energia" interestelar. Sendo assim, novas exigências estão sendo feitas ao Sol e o resultado delas se reflete em nosso planeta.
O perigo real virá da sobrecarga de energia que logo nos apresentarão as tempestades solares, e que ao mesmo tempo intensificarão as atividades sísmicas, vulcânicas e acelerando de forma assustadora o volume das aguas e furacões e sem deixar passar que com isto o eixo dos pólos também se deslocarão provocando as mais violentas calamidades da historia moderna.
 sobreviventes do clima.
 
                                          Perspectiva do dr. Dmitriev 
Segundo dr. Dmitriev a crescente atividade solar é resultado direto do aumento de fluxos de materia, energia e informação que nos atingem enquanto nos movemos rumo á nuvem de energia interestelar. Novas exigências estão sendo impostas ao Sol e experimentamos seu impacto em nosso planeta
Aquilo que perturba o Sol nos perturba, eis a mensagem. Todos os planetas, inclusive a Terra, estão sujeitos a um duplo influxo, absorvendo a onda de choque direta e indiretamente, por meio do tumulto que ela gera no Sol.
Existem sinais inequivocos e confiáveis desse fenômeno ameaçador tanto para a Terra quanto para o restante do espaço adjacente. O que nos resta fazer é compreender estes fenomenos ciclicos e procurar achar os meios de sobreviovencia.
 
 
                                A nuvem energizada do dr. Dmitriev 
Agora vou apresentar uma das primeiras evidências científicas sobre o fim de nossa civilização: -vamos p/ a Sibéria em alguma cidade remota deste lugar vive e trabalha o dr. Alexey Dmitriev, de 60 anos e geofísico da Academia Russa de Ciências, ele tem um currículo impressionante, com mais de trezentos artigos acadêmicos publicados, na maioria sobre geofísica e meteorologia, autor de vários livros, e recebeu diversas indicações e prêmios.
O trabalho do dr. Dmitriev com o espaço inter-planetário é algo fascinante, explica que a noção de um espaço interestelar não homogêneo é mais coerente do que aquela que todos nós aprendemos, que estamos nos movendo no espaço de puro vácuo, sem sentir, e que somos passageiros do Sistema Solar, que gira  numa órbita não especifica pela Via-Láctea, e no qual avança não se sabe para onde universo afora.
 Bem, os antigos maias, é claro, estudaram e registraram tudo isso com muita profundidade e deixaram indicados em seus Códices (que restou deles), mas este assunto deixarei para próxima oportunidade.
Nenhum outro cientista jamais mencionou a possibilidade de que o sistema solar esteja se dirigindo para um quadro de circustâncias novo e hostil, sendo assim, não há nenhuma garantia de que o espaço interestelar permaneça para sempre e uniformemente negro, frio e vazio.
 
Para você ter uma idéia do que está acontecendo ao sistema solar, primeiro deixe de lado os modelos convencionais de esferas girantes em meio a um imenso vazio.
Tente entender esta explicação do dr. Dmitriev de que a heliosfera atingiu um setor turbulento, ou seja, faixas e corredores magnetizados que contém hidrogênio, hélio, partes de oxigênio e outros elementos, combinações e compostos, inclusive poeira espacial, talvez os restos da ultima explosão de uma estrela.
Como qualquer outro objeto que se desloca (um barco na agua, por exemplo), a heliosfera criou uma onda de choque a sua frente, empurrando particulas do espaço interestelar. Essa onda se tornou mais larga e mais espessa quando a heliosfera penetrou na citada região do espaço, mais densa, na qual existe maior numero de particulas a serem varridas do seu caminho.
A densidade dessa onda de choque fez com que uma combinação de plasma se formasse numa camada parietal (parede), que em seguida se avolumou á volta do sistema solar e irrompeu pela região interplanetária...essa irupção faz seu retorno de energia e matéria do espaço interplanetário de volta ao sistema solar (baseado na monografia do dr. Dmitriev).
Explicando melhor, a onda de choque cercou a extremidade da heliosfera, do mesmo modo que chamas envolvem o nariz de um foguete e seus lados quando este reentra na atmosfera e segundo dr. Dmitriev a onda de choque está agora avançando para a nossa heliosfera e penetrando em regiões do sistema solar.
A conseqüência é que grandes quantidades de energia vêm sendo injetadas no domínio interplanetário, imprimindo ao Sol um comportamento errático, perturbando o campo magnético da Terra e, muito possivelmente, exacerbando o aquecimento global que ora atinge nosso planeta.
  
                                                 A onda de choque
Ao analisar os dados da missão Voyager, dr. Dmitriev e seus colegas descobriram a onda de choque no sistema solar. Lembrando que as duas sondas gêmeas Voyager I e II foram lançadas em 1977 e transmitiram informação detalhada a respeito de luas, anéis e ambientes magnéticos dos planetas exteriores durante mais de uma década.
Utilizando os dados das Voyager como ponto de partida, dr. Dmitriev comparou estes dados á pesquisas mais recentes colhidas de periódicos científicos russos e ocidentais, bem como da NASA e da ESA (Agência Espacial Européia) e assim encontraram provas espantosas de que a heliosfera vem se comportando de maneira mais agitada e imprevisível do que há vinte anos atrás, desde quando as Voyager fizeram suas primeiras mensurações nos confins do espaço.
A onda de choque é mais forte na extremidade da heliosfera, em seu avanço pelo espaço interestelar, assim como por exemplo uma esteira de um barco é mais acentuada na frente, no ponto em que a quilha divide as águas. Assim a onda de choque tem maior impacto nas atmosferas, climas e campos magnéticos dos planetas exteriores: Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão.
A nuvem de energia interestelar tem sido muito estudada por cientistas russos e do qual também se destaca Vladimir B. Baranov com seus trabalhos em hidrodinâmica do plasma interplanetário e desaceleração do vento solar pelo meio interestelar divulgado pelo Soros Educational Journal em lingua russa.
Cientistas planetários da Rússia, Europa e Estados Unidos estudaram este modelo matemático da heliosfera de Baranov, e juntaram a mais informações da NASA e da ESA, e aos fundamentos do dr. Dmitriev o que revelou uma correspondência de 96%, e segundo eles nossa heliosfera permanecerá dentro da onda de choque pelos proximos 3 mil anos.
 
                            Evidencias cientificas: planetas estão se aquecendo
Urano e Netuno tiveram seus polos magneticos invertidos, assim como está acontecendo com a terra. http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4185432-EI8147,00-Cientistas+detectam+rapida+movimentacao+do+polo+norte+magnetico.html
Além disso, as atmosferas dos dois planetas ficaram mais brilhantes e parecem estar se aquecendo, o que é de esperar quando existe influxo de novas energias. As auroras, essas exibições magnificas de luz causadas por entradas de radiação na atmosfera, surgiram há pouco em Saturno, assustando os astronomos, com uma tempestade do tamanho do planeta Marte e raios mil vezes mais violentos que os da Terra. Na lua de Saturno, Encelado, gêiseres enormes foram vistos pela primeira vez jorrando.
O maior planeta da heliosfera, Jupiter vem revelando alguns dos efeitos mais pronunciados da onda de choque, seu campo magnético dobrou de tamanho e avança na direção de Saturno. http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4121728- EI238,00- Detectada+ em+Saturno+ a+maior+aurora+ boreal+do+ Sistema+Solar. html
Campos magnéticos são literalmente, campos de energia: para estes campos dobrar de tamanho significa dobrar a quantidade de energia que os sustenta. Se visto da Terra, o campo magnético de Jupiter pareceria (se fosse visivel), maior que o Sol observado a olho nu. Auroras têm fulgurado entre jupiter e sua lua Io, que também vem revelando atividade vulcânica sem precedentes. Mas o que mais esta impresionando os cientistas foi a descoberta em março de 2006, de que Jupiter está desenvolvendo uma nova mancha vermelha, basicamente uma tempestade eletromanética sem fim, quase tão grande quanto a Terra.
Os atronomos vêm rastreando essa mancha desde 2000, oficialmente conhecida como Oval BA, ela se formou quando três manchas menores colidiram e formaram a nova conflagração que esta crescendo de tamanho http://www.astronomia.web.st/index.php?aid=39
Os monitoramentos de Jupiter feitos pela Jet Propulsion Laboratory (JPL) em Pasadena, California, explicam que a coloração cada vez mais avermelhada da Oval BA indica seu aumento e intensificação como tempestade, mas da onde estará vindo a força que a está alimentando?
O JPL não sabe ainda como responder, mas dr. Dmitriev e Baranov sugerem a onda de choque que vem carregando de energia a atmosfera de Jupiter, gerando tormentas elétricas e provocando erupções vulcanicas.
Os efeitos da onda de choque começaram a ser detectados tambem nos planetas interiores. A atmosfera de Marte se tornou mais densa e portanto, potencialmente mais benigna, atmosferas densas oferecem maior proteção contra radiação cósmica e solar, tambem a atmosfera de Vênus está mudando em composição quimica e aspecto óptico, adquirindo mais luminosidade, um indicio de que seu conteúdo energético vem aumentando.
Embora o Sol se encontre no centro da heliosfera e portanto mais distante da esteira criada pelo avanço e dos efeitos da onda de choque, ele (Sol) é bem mais suscetivel às infuções de energia que os planetas, assim como agua não pode absorver agua e terra não pode absorver terra, a massa derretida de energia do Sol não pode absorver e dissipar energia c/ a mesma eficiência que os corpos materiais densos e frios dos planetas. Desse modo, até as projeções relativamente pequenas da onda de choque têm impacto significativo no Sol.
 
                           

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